Os cuidados com a pele significam mais do que mantê-la com uma boa aparência.
"Não é à toa que falam: a pele é o espelho das emoções", sinaliza Dr. Leonardo Abrucio Neto, dermatologista do Hospital Santa Catarina. A busca pelo atendimento do dermatologista acontece quando a doença da pele incomoda o paciente, como é o caso das alergias e infecções, mas a preocupação com a estética é assunto de presença constante nos consultórios, o que demonstra como a dermatologia é encarada de maneira restrita.
O trabalho da dermatologia do Hospital Santa Catarina é de grande importância para os pacientes internados em sua unidade de internação, UTIs e pronto-atendimento. "A maior parte das doenças dermatológicas, tratadas no hospital, estão associadas a reações e interações medicamentosas, que acarretam no surgimento de infecções", explica o médico. Os fatores psicológicos também influenciam na saúde da pele: em estado depressivo ou de estresse, os níveis de adrenalina e cortisol do paciente flutuam e desencadeiam um desequilíbrio no organismo, que pode reagir de formas diversas a alergias e infecções.
A falta de vitaminas e problemas endocrinológicos, por exemplo, podem ter, dentre seus principais sintomas, manifestações na pele. Quando reconhecidas devidamente pelo paciente, esses sinais acarretam no diagnóstico precoce de doenças, aumentando as chances de cura. Nesse caso, a dermatologia auxilia no diagnóstico e potencializa o tratamento, mantendo trabalho integrado com outras especialidades.
O fato de viver num país sem estações climáticas definidas, com temperaturas altas e situações em que o ar está ora úmido, ora seco, coloca os brasileiros num cenário propicio para o surgimento de doenças dermatológicas. Desde o contato com vírus, bactérias e fungos, até a exposição à radiação solar, a população enfrenta problemas sérios de pele com o clima do Brasil. Dentre as doenças mais preocupantes estão o câncer de pele (bem como as doenças que o precedem) e hanseníase (mais conhecida como lepra).
O grande perigo do sol é a radiação ultravioleta - os famosos raios UVB e UVA, que têm maior incidência entre 10h e 16h. O raio UVB é um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento de tumores e, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, 70% das pessoas que adquirem o câncer de pele não utilizam filtro solar ou outras formas de prevenção contra o sol.
Embora não seja tão popular quanto o câncer de pele, a hanseníase é uma infecção bacteriana muito comum no Brasil, segundo país com maior número de registro de casos da doença do mundo (ficando somente atrás da Índia). O contágio pode ocorrer quando uma pessoa sadia entra em contato com microorganismos presentes em secreções das vias aéreas do infectado, como gotículas de saliva expelidas na fala, e por contato direto com feridas na pele. Apesar de ter cura, a hanseníase se torna perigosa pelas sequelas deixadas no organismo, sendo a mais séria delas a progressão da doença para os órgãos internos.
Doenças de pele comuns
Herpes: essa infecção viral se manifesta mais comumente nos lábios e região genital e tem como principais fatores desencadeantes a exposição intensa ao sol, fadiga física e mental, estresse emocional, febre ou outras infecções que diminuem a resistência orgânica. Iniciado por coceira e ardência no local onde surgirão as lesões, o herpes dura de 10 a 15 dias.
Acne: o aparecimento de cravos e espinhas na pele ocorre por predisposição genética e depende da oscilação de hormônios sexuais. Por estar associada à puberdade, os adolescentes sofrem mais com essa doença, que aflige também a auto-estima. A acne manifesta-se mais comumente na face e no tronco e deve ser tratada desde o início para não atingir estágios avançados e deixar sequelas.
Micoses: essa infecção causada por fungos por atingir a pele, unhas e cabelos, já que o principal atrativo para instalação desses organismos é a queratina, servindo como fonte de alimento. Os fungos podem ser encontrados no solo, em animais e alguns, na nossa pele, sendo que cada tipo causa manifestações diferentes de micose. Lesões acompanhadas de coceira podem atacar o corpo todo, passando pela cabeça, região genital, até os pés.
O trabalho da dermatologia do Hospital Santa Catarina é de grande importância para os pacientes internados em sua unidade de internação, UTIs e pronto-atendimento. "A maior parte das doenças dermatológicas, tratadas no hospital, estão associadas a reações e interações medicamentosas, que acarretam no surgimento de infecções", explica o médico. Os fatores psicológicos também influenciam na saúde da pele: em estado depressivo ou de estresse, os níveis de adrenalina e cortisol do paciente flutuam e desencadeiam um desequilíbrio no organismo, que pode reagir de formas diversas a alergias e infecções.
A falta de vitaminas e problemas endocrinológicos, por exemplo, podem ter, dentre seus principais sintomas, manifestações na pele. Quando reconhecidas devidamente pelo paciente, esses sinais acarretam no diagnóstico precoce de doenças, aumentando as chances de cura. Nesse caso, a dermatologia auxilia no diagnóstico e potencializa o tratamento, mantendo trabalho integrado com outras especialidades.
O fato de viver num país sem estações climáticas definidas, com temperaturas altas e situações em que o ar está ora úmido, ora seco, coloca os brasileiros num cenário propicio para o surgimento de doenças dermatológicas. Desde o contato com vírus, bactérias e fungos, até a exposição à radiação solar, a população enfrenta problemas sérios de pele com o clima do Brasil. Dentre as doenças mais preocupantes estão o câncer de pele (bem como as doenças que o precedem) e hanseníase (mais conhecida como lepra).
O grande perigo do sol é a radiação ultravioleta - os famosos raios UVB e UVA, que têm maior incidência entre 10h e 16h. O raio UVB é um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento de tumores e, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, 70% das pessoas que adquirem o câncer de pele não utilizam filtro solar ou outras formas de prevenção contra o sol.
Embora não seja tão popular quanto o câncer de pele, a hanseníase é uma infecção bacteriana muito comum no Brasil, segundo país com maior número de registro de casos da doença do mundo (ficando somente atrás da Índia). O contágio pode ocorrer quando uma pessoa sadia entra em contato com microorganismos presentes em secreções das vias aéreas do infectado, como gotículas de saliva expelidas na fala, e por contato direto com feridas na pele. Apesar de ter cura, a hanseníase se torna perigosa pelas sequelas deixadas no organismo, sendo a mais séria delas a progressão da doença para os órgãos internos.
Doenças de pele comuns
Herpes: essa infecção viral se manifesta mais comumente nos lábios e região genital e tem como principais fatores desencadeantes a exposição intensa ao sol, fadiga física e mental, estresse emocional, febre ou outras infecções que diminuem a resistência orgânica. Iniciado por coceira e ardência no local onde surgirão as lesões, o herpes dura de 10 a 15 dias.
Acne: o aparecimento de cravos e espinhas na pele ocorre por predisposição genética e depende da oscilação de hormônios sexuais. Por estar associada à puberdade, os adolescentes sofrem mais com essa doença, que aflige também a auto-estima. A acne manifesta-se mais comumente na face e no tronco e deve ser tratada desde o início para não atingir estágios avançados e deixar sequelas.
Micoses: essa infecção causada por fungos por atingir a pele, unhas e cabelos, já que o principal atrativo para instalação desses organismos é a queratina, servindo como fonte de alimento. Os fungos podem ser encontrados no solo, em animais e alguns, na nossa pele, sendo que cada tipo causa manifestações diferentes de micose. Lesões acompanhadas de coceira podem atacar o corpo todo, passando pela cabeça, região genital, até os pés.
Fonte: HSC
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